Mas tem cosias que só acontecem comigo.
Se você não conhece essa história, não leia abaixo, vá no menu desse blog e leia a história desde o começo na sessão COISAS QUE SÓ ACONTECEM COMIGO.
Se você já leu a primeira parte, divirta-se, essa é uma história muito perigosa.
(continuação)
O Antonio estava na churrasqueira, com uma breja na mão, olhando o movimento.
Ela veio na minha direção. O Carlos logo gritou
- ALEXANDRE, ESSA É A CADELA MAIS VIOLENTA DO CONDOMÍNIO, CUIDADO
E o Antônio estava na churrasqueira, com uma breja na mão, olhando o movimento.
Eu meio apavorado, nem corri. Bom, também não posso correr devido meus joelhos, mas nem deu tempo.
A cabela veio, muito assustada com os rojões e cachorro violento assustado é um perigo.
Ela veio, e veio e.... e foi e foi.
Ela simplesmente passou por mim, como se fosse em direção à casa, mas de repente ela se virou, olhou para mim novamente, mas virou em direção da piscina e atordoada mergulhou, ou melhor, desabou na piscina.
Ela era pesada, seus movimentos para nadar era lento.
Acho que ela devia ter o que? Uns 90, 100 kg.
Ela tentou chegar na borda da piscina mas como a água estava com um nível um pouco baixo, ela não conseguia sair.
O Carlão estava dentro da casa, com a esposa e as meninas, olhando pela janela, já que da janela do quarto dava para ver a piscina.
E o Antonio estava na churrasqueira, com uma breja na mão, olhando o movimento.
Ai eu comecei a ficar desesperado, porque eu percebi que ela não ia conseguir subir. E nisso se passou uns 2 ou 3 minutos. Ela começou a engolir água.
As crianças ficaram apreensivas, mas junto com o Carlos e a mulherada, permaneciam dentro da casa.
Eu tentava pensar numa forma de tirar a cabela de la.
E o Antonio estava na churrasqueira, com uma breja na mão, olhando o movimento.
Foi quando o Antonio teve a "grande" ideia de falar.
- Alexandre, tenta pegar nas patas dela e colocar na beira da piscina, ela vai conseguir sair sozinha.
Era aparentemente uma boa ideia, se eu não estivesse morrendo de medo de pegar na pata e levar uma bela de uma mordida e acabar com minha mão e meu reveillon.
Mas realmente não tinha mais o que fazer, só eu poderia salva-la.
Ela ia até o meio da piscina, e voltava na beira tentando realmente por a pata na borda, mas sem sucesso.
Numa dessas tentativas eu respirei fundo, criei coragem e peguei nas duas patas dela.
(continua).....
Nenhum comentário:
Postar um comentário