O ABRAÇO
Ah o abraço.
O abraço deveria ser obrigatório por lei.
Quando você está triste nada mais reconfortante do que um abraço.
E aquele momento do reencontro de um amigo que você não via faz tempo? Você vai de encontro a essa pessoa e da aquele abraço apertado, que dura e dura e dura.
Seu filho ganhou a primeira medalha no colégio, gol dele, emoção total. Fim de jogo: ABRAÇO !
Sua filha faz balé, foi escolhida pela escola como a melhor bailarina para uma apresentação solo. Ela acabou de receber essa noticia e claro, você corre para abraça-la.
E na festa de aniversário de seus avós, que moram no interior e você só vê uma vez ao ano e olhe la, nada mais gostoso que vê-los abrindo a porta, aquele rostinho surrado pelo tempo mas sorrindo pela sua presença e você da aquele abraço apertado que lava a alma.
Beijar é bom, mas o beijo na boca é egoísta. Não se pode sair beijando todo mundo. Já o abraço é democrático, você abraça seus pais, namorado (a), amigos, basta saber o nome da pessoa que o abraço em algum momento pode aparecer.
Não há contra indicação para o abraço.
A gente abraça nosso animal de estimação. Até o bêbado ama abraçar, inclusive quando não consegue nem andar já vai ele abraçar o poste.
E a criança quando abre um presente de natal, aquele brinquedo que sonhava, ele abraça o brinquedo, e te abraça.
Se eu fosse médico eu receitaria o remédio apropriado e 3 abraços por dia.
O abraço cura. Cura tristeza, cura depressão, cura solidão, cura saudades. Se todos soubessem a força do abraço o aperto de mão seria coisa obsoleta.
Para se abraçar não é necessário experiencia, não tem restrição de idade, cor, raça, sexo, nada.
Pode ser dado em qualquer lugar. Infelizmente perdemos entes queridos e o abraço diz mais que qualquer palavra poderia expressar.
Ontem num evento de família eu revi minha prima = abraço.
Eu poderia ficar horas e horas escrevendo em quais momentos o abraço é essencial e tenho certeza que você poderia dar muito mais exemplos e ficaríamos aqui falando disso pelo resto da vida.
Mas preciso terminas essa crônica de hoje, e dar um abraço na minha esposa que tanto amo. Não, não é uma data especial, não tem uma razão, simplesmente vou fazer isso porque quero, assim.
Por isso quando me encontrar, não se acanhe, venha e me de um abraço.
Por isso quando me encontrar, não se acanhe, venha e me de um abraço.
E como fiz a dona Preciosa, mãe do meu amigo e compadre Agnaldo, para você que leu essas minhas poucas palavras escrita com carinho: um beijo e um abraço.
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E compartilha ai pô, rs
